terça-feira, 7 de junho de 2011

E eu afasto as cortinas da minha sacada pra ver a tempestade passar. Coloco uma coisa qualquer a tocar, um copo de wisky, um cigarro aceso e, naquele momento, nao precisaria de mais nada. Mas preciso. Ainda me faltam memórias de uma mulher de rosto comum e gostos convenientes. Me falta um cheiro de perfume impregnado no lençol estendido a se encharcar na chuva de agora.


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